O que o futuro reserva para sua vida e sua casa?

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Desde a década passada, grandes avanços tecnológicos vêm transformando drasticamente o modo como vivemos, trabalhamos e nos conectamos uns aos outros. Aparelhos móveis, como celulares e notebooks, tornaram-se menores e mais acessíveis, além de serem dotados de recursos cada vez melhores. Enquanto isso, a computação em nuvem e as novas formas colaborativas de trabalho permitem fazer cada vez mais coisas sem a necessidade de estar presente em um determinado lugar.

Nos próximos vinte anos, o progresso e os avanços tecnológicos serão ainda mais rápidos, o que faz com que diversos especialistas em futurolgia (campo da ciência que estuda o futuro) antevejam grandes mudanças na forma como vivemos e trabalhamos. Uma tendência que já se mostra atual, e tende a intensificar-se ainda mais nas próximas décadas, é a do trabalho remoto – seja em casa ou a partir de outros lugares. Outra mudança esperada, que já vem se concretizando, é a adoção de sistemas inteligentes para melhorar a eficiência energética de funções básicas da moradia, como, por exemplo, a regulação de temperatura.

Já pensou em cozinhar com um chefe virtual ao seu lado ensinando a receita? Um novo componente tecnológico, bastante promissor, que ainda não faz parte do dia a dia da maioria das pessoas, é a realidade aumentada. Enquanto o lançamento do Google Glass – o primeiro óculos de realidade aumentada – está previsto para o ano que vem, podemos esperar que diversos outros aparelhos incorporem esse tipo de tecnologia, que oferece a integração de informações virtuais ao cotidiano do mundo real. Segundo o futurologista James Bellini, o amadurecimento da tecnologia holográfica e o desenvolvimento de conexões entre o cérebro e os aparelhos vão revolucionar o modo de viver e trabalhar na próxima década.

Uma tendência inegável do desenvolvimento tecnológico é a diminuição dos aparelhos: a cada ano, a ciência consegue desenvolver novos equipamentos com aproximadamente metade do tamanho e o dobro do processamento em relação à geração anterior. Isso significa que em poucos anos os eletrodomésticos vão ocupar bem menos espaço. Uma televisão, por exemplo, poderá ser substituída por um pequeno controle remoto que projetará as imagens em qualquer superfície desejada.

Na área de habitação, além do impacto dos fenômenos descritos acima, há mudanças de comportamento na sociedade que também determinam necessidades diferentes. A maioria das mulheres entrou para o mercado de trabalho, as pessoas estão se casando mais tarde e tendo menos filhos, muitos estão trabalhando mais horas. Ao mesmo tempo, em uma grande metrópole como São Paulo, o trânsito e a falta de tempo impõem grandes dificuldades cotidianas. Por isso, na busca por qualidade de vida, surgem novas demandas: viver em uma casa que dê o mínimo de trabalho e que seja bem localizada significa ter mais tempo disponível para fazer o que gosta (nem que seja trabalhar!).

Antenada com todas essas transformações às quais estamos sendo submetidos, a Huma tem a missão de oferecer esses novos espaços que permitem um estilo de vida mais descomplicado e menos custoso. Estamos construindo empreendimentos bem localizados (próximos aos centros de trabalho, comércio e serviços) e com apartamentos compactos, a preços acessíveis. Dessa forma não só democratizamos espaços urbanos importantes, como oferecemos um sistema eficiente de moradia, com edifícios que abrigam mais pessoas e por isso terão custos menores em cada unidade e também nos condomínios.

* imagem meramente ilustrativa: “Future Apartment” do artista 3D Mark Azevedo